terça-feira, 15 de novembro de 2011
15/11/11
Não sei o que me satisfaz. O tempo não pára. Tenho vergonha de mim mesma. A loucura me persegue. A euforia me trás lembranças de sonhos jogados fora. Tenho medo do que o futuro me reserva. E o que me contentava não me contenta mais. Quero viver. Quero me embriagar de amor. Quero afastar a lamúria e fazer o maior drama no maior teatro de nossas vidas.
sábado, 7 de maio de 2011
Mainha
Em uma vida melacólica
Seus desejos e suas vitórias
Marcadas pela ousadia
Um futuro inesperado
De uma nova esfera
Pudera eu trazer novas cores para a primavera?
Há de se dizer que uma menina à espera
Mas diga a ela que abertas estão as portas
Não precisa mais se sentir tão morta
Não és mas um bebê
De sorriso contagiante
E dúvidas inconstantes
Ao apreciar da vida
E de pequenas revoltas
Contra si mesma
Ela cresceu
Mainha
Costura sua bainha
Para expor em um grande museu
Mainha
Costura sua bainha
Para atenuar suas mazelas
E acender algumas velas
Para homenagear sua vida
Que ao nascer de uma menina
A tornou tão bela!
Em uma vida melacólica
Seus desejos e suas vitórias
Marcadas pela ousadia
Um futuro inesperado
De uma nova esfera
Pudera eu trazer novas cores para a primavera?
Há de se dizer que uma menina à espera
Mas diga a ela que abertas estão as portas
Não precisa mais se sentir tão morta
Não és mas um bebê
De sorriso contagiante
E dúvidas inconstantes
Ao apreciar da vida
E de pequenas revoltas
Contra si mesma
Ela cresceu
Mainha
Costura sua bainha
Para expor em um grande museu
Mainha
Costura sua bainha
Para atenuar suas mazelas
E acender algumas velas
Para homenagear sua vida
Que ao nascer de uma menina
A tornou tão bela!
terça-feira, 26 de abril de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Eu preciso sentir o gosto da vida
Amordaçada viva
Lembro de como tudo era antes
Parecia que tudo estava tão bem
Como tantas pessoas...
Ilhadas em seu desespero
Trapaçeando o jogo
Para conseguir voltar...
Montanha russa de emoções
Como se por um sonho tivesse,
No topo de um vulcão...
Despedaçada nas profundezas do mar...
Cuspindo fogo imaginário...
Gargalhadas e suspiros enfurecidos...
Tentando se livrar de si próprio.
Como se fosse tão bom,
Assistir um suicídio...
Sem nem aplaudir aos amigos
Como se fosse tão bom,
Assistir um suicídio...
Sem nem aplaudir aos amigos
Lembro de como tudo era antes
Não me diga quanta sorte tenho
E nem quantas vezes me salvei
A sua espera me comove,
Seu anseio de mudar me anima
Sua extravagância me mostra o quanto é corajosa
Eu preciso sentir o gosto da vida
E sair sem nenhuma sequela
Eu preciso sentir o gosto da vida
E continuar apagando as velas.
Amordaçada viva
Lembro de como tudo era antes
Parecia que tudo estava tão bem
Como tantas pessoas...
Ilhadas em seu desespero
Trapaçeando o jogo
Para conseguir voltar...
Montanha russa de emoções
Como se por um sonho tivesse,
No topo de um vulcão...
Despedaçada nas profundezas do mar...
Cuspindo fogo imaginário...
Gargalhadas e suspiros enfurecidos...
Tentando se livrar de si próprio.
Como se fosse tão bom,
Assistir um suicídio...
Sem nem aplaudir aos amigos
Como se fosse tão bom,
Assistir um suicídio...
Sem nem aplaudir aos amigos
Lembro de como tudo era antes
Não me diga quanta sorte tenho
E nem quantas vezes me salvei
A sua espera me comove,
Seu anseio de mudar me anima
Sua extravagância me mostra o quanto é corajosa
Eu preciso sentir o gosto da vida
E sair sem nenhuma sequela
Eu preciso sentir o gosto da vida
E continuar apagando as velas.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
O Primeiro Romance I
Havia passado um romance amargo na televisão...
Uma moça inocente, de coração doce
bochechas avermelhadas como uma espatódea em primavera
Que escondia algo atrás de sua boca salgada e olhar apimentado...
E um ímprobo homem se aproximou
Que era apenas um anseio de possuir alguém,
Em uma simples virada em suas convicções
Com a certeza de que não era amado.
Fragilizado, o homem se aproximou
Bebeu algumas doses de rum
Para parecer mais eufórico
E esconder a solidão que o destino o reservara...
Mas não sabia que aquilo mataria suas dúvidas.
E a menina, que inspirou simpatia
O recebeu com um sorriso ainda tímido,
Parecendo tão carente de alguma coisa
E reservando-lhe alguns minutos de sonhos
Em sua missão de encontrar alguém por simples aventura...
A poeta se apaixonou
Havia passado um romance amargo na televisão...
Uma moça inocente, de coração doce
bochechas avermelhadas como uma espatódea em primavera
Que escondia algo atrás de sua boca salgada e olhar apimentado...
E um ímprobo homem se aproximou
Que era apenas um anseio de possuir alguém,
Em uma simples virada em suas convicções
Com a certeza de que não era amado.
Fragilizado, o homem se aproximou
Bebeu algumas doses de rum
Para parecer mais eufórico
E esconder a solidão que o destino o reservara...
Mas não sabia que aquilo mataria suas dúvidas.
E a menina, que inspirou simpatia
O recebeu com um sorriso ainda tímido,
Parecendo tão carente de alguma coisa
E reservando-lhe alguns minutos de sonhos
Em sua missão de encontrar alguém por simples aventura...
A poeta se apaixonou
sábado, 8 de janeiro de 2011
Mainha me disse
Eles não estão mas por aí
Cançando gestos peculiares
E defeitos de uma velha guarda
Há uma certa influência nociva
De novos amigos
Há uma certa influência nociva
De novos amigos
Eles não estão mas por aí
Querendo receber o seu perdão
Porque eles não suportam sua presença
Porque eles não suportam sua presença
Proteja a teus olhares
Pois a melancolia tomou sua alma
E perdeu sua defesa
Eu sei que, às vezes, uma voz
Sussurra dentro de ti
Você não deveria ser assim
Você não deveria ser assim
Proteja a teus olhares
Pois a melancolia tomou sua alma
Perdeu sua defesa
E Jogou os restos fora...
Há uma certa influência nociva
De novos amigos
Mais eles não estão mas por aí!
Sucumbindo sua inocência
Mais eles não estão mas por aí!
Sucumbindo sua inocência
Mainha me disse,
Jamais perca seu brilho
Estou indo para casa
E mainha me disse,
Que o dia de amanhã
Seja melhor que o de hoje
Eles não estão mas por aí
Cançando gestos peculiares
E defeitos de uma velha guarda
Há uma certa influência nociva
De novos amigos
Há uma certa influência nociva
De novos amigos
Eles não estão mas por aí
Querendo receber o seu perdão
Porque eles não suportam sua presença
Porque eles não suportam sua presença
Proteja a teus olhares
Pois a melancolia tomou sua alma
E perdeu sua defesa
Eu sei que, às vezes, uma voz
Sussurra dentro de ti
Você não deveria ser assim
Você não deveria ser assim
Proteja a teus olhares
Pois a melancolia tomou sua alma
Perdeu sua defesa
E Jogou os restos fora...
Há uma certa influência nociva
De novos amigos
Mais eles não estão mas por aí!
Sucumbindo sua inocência
Mais eles não estão mas por aí!
Sucumbindo sua inocência
Mainha me disse,
Jamais perca seu brilho
Estou indo para casa
E mainha me disse,
Que o dia de amanhã
Seja melhor que o de hoje
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